quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Carro Hidráulico (Macaco para paletes)


Macaco para paletes



As rodas dianteiras estão montados dentro da extremidade dos garfos, e como o hidráulico
 jack é levantada, 
as forquilhas são separados verticalmente a partir das rodas dianteiras, forçando a carga para cima até que limpa o chão. 
O pallet é só levantou o suficiente para limpar o chão para o curso subseqüente.
Um jack pallet, também conhecido como porta-paletes, caminhão bomba ou jigger é uma ferramenta
usada para levantar e mover paletes .

Conteúdo 

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Tipos


paletes manual de jack

Um manual de palete jack é uma mão-powered jack .


paletes motorizado jack


Jaques da pálete movidos, também conhecido como porta-paletes eléctricos, walkies,
solteiros ou tomadas de paletes duplos, são motorizados para permitir a elevação e movimentação
de paletes pesadas e empilhadas. Estes geralmente contêm uma plataforma para o usuário ficar
em pé enquanto transportar paletes em torno de um armazém ou de carga / descarga de caminhões.
A potência palete jack geralmente é movido por um acelerador no punho para avançar ou no sentido
inverso e dirigida por balançar o punho na direção pretendida. Alguns contêm um tipo de interruptor de
 homem morto em vez de um freio para parar a máquina caso o usuário precisa parar rapidamente ou
deixar a máquina enquanto ela estiver em uso. Outros usam um sistema conhecido como `` ``
entupimento onde no motorista gira o acelerador de frente para reverter (ou vice-versa) para desacelerar
e parar a máquina, como o interruptor de homem morto é usado em emergências apenas.

limitações operacionais

  • Paletes reversíveis não pode ser usado.
  • Dupla face paletes não reversíveis não se pode ter deckboards onde as rodas dianteiras estender
    para o chão.
  • Permite apenas duas vias entrada em um de quatro vias palete dentada-longarina, porque os garfos
    não pode ser inserido nas ranhuras.


Dimensões típicas

A indústria norte-americana parece ter "estandardizados" tomadas de paletes de várias maneiras:
  • Largura de cada uma das duas forquilhas: 7 "
  • Largura da forquilha, ou seja, a dimensão entre as arestas exteriores dos garfos: Disponível
    em 20 ¼ "e 27"
  • Comprimento dos garfos: Disponível em 36 ", 42", 48 "* Altura abaixada: 2,9"
  • Criada Altura: Pelo menos 7,5 ", mas alguns vão aumentar mais

Palete



Um palete de madeira (Fernandes, 1981, p. 128-130)
Pálete de plástico com nove pernas, podendo ser içado por qualquer um de seus quatro lados (Fernandes, 1981, p. 132-133)

Palete (do francês palette)[1] é um estrado de madeirametal ou plástico que é utilizado para movimentação de cargas.

Índice

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Função

A função do palete é a otimização do transporte de cargas, que é conseguido através da empilhadeira e a paleteira, obtendo com isso vantagens como:[2]
  • Redução do custo homem/hora;
  • Menores custos de manutenção do inventário bem como melhor controle do mesmo;
  • Rapidez na estocagem e movimentação das cargas.
  • Racionalização do espaço de armazenagem, com melhor aproveitamento vertical da área de estocagem;
  • Diminuição das operações de movimentação;
  • Redução de acidentes pessoais;
  • Diminuição de danos aos produtos;
  • Melhor aproveitamento dos equipamentos de movimentação;
  • Uniformização do local de estocagem.
Entre as desvantagens, estão:
  • Espaços perdidos dentro da unidade de carga;
  • Investimentos na aquisição de páletes, acessórios para a fixação da mercadoria à plataforma e equipamentos para a movimentação das unidades de carga;
  • O peso do palete e o seu volume podem aumentar o valor do frete;
Por isso, o palete de aço é uma boa opção; além de ter um terço do peso de um palete comum de madeira, tem uma duração muito maior e pode ser reciclado para vários meios de uso.


Fixação da carga

A carga deve ser fixada no palete, e para tanto existem alguns artifícios como:
  • Filme Stretch
  • Filme Shrink
  • Colagem entre as caixas com adesivos diversos, como Hot Melt, Cola PVA Branca, Cola de "tac" permanente ou ainda com adesivos antiderrapantes.
A má colocação dos produtos é responsável pela maior parte das avarias na carga. Os maiores problemas são:
  • Carga que excede o tamanho da borda (acabamos trabalhando com a área de marketing, design do produto);
  • Carga não fixada, ou fixada inadequadamente;
  • Utilização de paletes disformes, ou misturados, que acabam prejudicando o transporte.


Produção no Brasil


Pallet PBR

Introduzido no mercado em 1990 pela Abras e entidades que fazem parte do Comitê Permanente de Paletização (CPP), com a assessoria do Instituto de Pesquisas Tecnológicas da Universidade de São Paulo (IPT-USP), depois de vários anos de testes e ensaios, o pálete padrão PBR é o modelo ideal para a movimentação e armazenamento de mercadorias no Brasil. Foram analisados extensos estudos para a especificação do modelo, tamanho e outras variáveis, visando a criar o pálete mais versátil, que atendesse o maior número de segmentos da indústria, sendo para tanto, economicamente viável. As vantagens do produto são inegáveis para toda a cadeia de distribuição, incluindo os próprios fabricantes. Com a padronização da medida, em 1,00 x 1,20m, e da estrutura de construção, pela primeira vez passou a ser economicamente viável a manutenção de estoques de pallets para venda futura.[3]
Graças ao conceito de intercâmbio, iniciou-se também o funcionamento de um pool de usuários do equipamento em todo o país. Somente em 2005, cerca de 40% do total de paletes vendidos pelas empresas credenciadas já passou a ser o padrão PBR. Suas principais características são as seguintes:


Credenciamento no CCP

O credenciamento que permite a comercialização dos PBRs é realizado mediante uma auditoria do Instituto de Pesquisas Tecnológicas da Universidade de São Paulo (IPT) na empresa candidata que verifica a capacidade da empresa para produzir os paletes dentro dos padrões de qualidade exigidos pela norma. Também são realizados exaustivos testes em amostras fornecidas pelo fabricante, onde cada uma das especificações da norma são verificadas e testadas.


Bibliografia

  • COSTA, Fábio J. C. Leal - Introdução à administração de materiais em sistemas informatizados. São Paulo: Editora, 2002. ISBN 978-85-87916-19-8
  • FERNANDES, José Carlos de Figueiredo - Administração de material: um enfoque sistêmico: teoria e prática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1981. ISBN 978-85-216-0114-2
  • LIEBESKIND, Art - How to optimize your warehouse operations: 150 time tested ways to reduce handling & increase productivity. Tulsa, OK: Industrial Data and Information, 2005. ISBN 978-0-9669345-6-4


Referências

Commons possui uma categoriacom multimídias sobre Palete